Este é o meu primeiro conto. Acho que o nome esposa recatada cai bem.
Resolvi trazer a minha história, pois precisava desabafar e tenho vergonha de o fazer com alguma amiga, que possa pensar que sou tarada.
Tenho 40 anos, sou casada à 17 anos e temos 2 filhos de 15 e 12 anos.
Sou o tipo de mulher normal, com uma vida igual a outras esposas e mães de família.
Sou professora num liceu público. Este ano tive de dar aulas a um aluno problemático.
O Edu tem 18 anos e todos os colegas me falaram para ter cuidado com ele, pois era um pequeno marginal.
Depois das primeiras aulas percebi que ele era um garoto inteligente, sensível e que me respeitava.
A grande verdade é que ele tinha apenas tido uma vida difícil, com um pai que bebia demais e batia na mãe.
No fim de uma aula, ele pediu se à noite podia desabafar comigo, através da net.
Eu nessa noite o adicionei e passamos a conversar regularmente.
Com o passar do tempo, passamos a ficar mais próximos e ele passou a me elogiar, dizendo que eu era uma mulher muito bonita e eu gostava dos elogios.
Até que um dia, ele me pediu uma foto minha, em que eu estivesse toda produzida e maquilhada. Respondi que não enviaria.
No sábado seguinte, aconteceu que meu marido saiu, foi a um jogo de tênis e os meus filhos tinham saído com amigos.
Naquele dia eu e Edu fizemos chamada de vídeo via Skype. Edu voltou a me pedir para lhe enviar uma foto minha e eu sem pensar nas consequências enviei para ele uma foto de bikini.
Ele falou que eu era muito gostosa, e aquilo me ativou o desejo, mas aí o meu marido chegou e eu desliguei.
Nos dias seguintes, voltamos a conversar com mais frequência. Sempre que estava sozinha em casa, nos ligavamos pelo skype e voltei a enviar-lhe mais fotos minhas.
Falavamos de sexo e ele me enviou uma foto dele, só de cueca, com um volume enorme e com a mão segurando no pau, que deveria estar duro.
Ele me contou das experiências sexuais que tinha tido com alunas da escola e eu fiquei impressionada com a experiência do garoto.
Aquele jovem garoto tinha mais experiência do que eu com 40 anos.
Nessa noite fiz uma coisa que não fazia à anos e corri para o banheiro e me masturbei, pensando no garoto me elogiando e no volume da cueca dele.
É, eu estava ficando louca.
Enviar fotos para ele e me masturbar, era demais. Nos dias seguintes não me liguei no skype.
Mas no sábado seguinte, novamente sozinha em casa, não resisti e me voltei a ligar pelo skype e ganhei coragem e pedi para ele me mostrar mais.
Ele disse que só o fazia se eu mostrasse para ele os meus seios. Abri a camisa, e disse que lhe mostraria apenas o soutien.
O pior era que o soutien era de renda e meio transparente e ele via praticamente os meus seios e os meus auréolos marrons.
Ele falou que eu o estava deixando ele excitado, e ligou a câmara e se mostrou de tronco nu, só de bermuda, começando então a baixa-la, a mostrar a cueca.
Depois baixou um pouco a cueca, me provocando, me mostrando só a cabeça da rola, dura, percebendo-se como devia ser enorme.
Eu queria ver mais, mas ele não mostrava, dizia que eu tinha de tirar primeiro a minha roupa toda.
Tirei o soutien e a saia e fiquei só de calcinhas e sandálias de salto alto.
Ele me provocava, falando que eu era gostosa demais, que se pudesse me dava um trato, enquanto com a mão dentro da cueca se masturbava.
Falava como seria gostoso me beijar todinha, meter na minha buceta, que eu iria sentir uma rola de verdade, que mulher casada era toda igual, primeiro muito pudor, mas depois só queriam foder.
Falei para ele que tínhamos ultrapassado os limites e desliguei o skype. Corri para o banheiro e me masturbei. O pior é que não gozei.
Aí o meu celular tocou. Era o Edu, dizendo para eu abrir a porta, que estava à porta da minha casa.
Falei que estava maluco, que não ia abrir, mas nisto pensei, que tinha de abrir a porta e o convencer a ir embora, antes que o meu marido chegasse.
Eu estava só de calcinha e camisola de alças. Abri a porta para o convencer a ir embora.
Mal ele entrou, ainda no hall, me puxou contra ele e me beijou na boca.
Eu retribui. Ele passava as mãos nas minhas costas e foi descendo até as encher nas minhas nádegas. Aí eu falei para ele que se tinha de ir embora.
Ele foi então baixando a bermuda, descobrindo a rola dura dele. Lógico que olhei.
Era enorme e grossa.
Fiquei estática olhando e ele pegando na minha mão e a levando até à rola dele.
Segurei nela e comecei a masturba-lo lentamente.
Ele com as mãos livres, soltou as alças da minha blusa, e fiquei com os meus seios descobertos, tendo ele começado a passar as mãos, a segurá-los, a beijá-los, a chupá-los e eu excitada só pedia para ele não deixar marcas.
Em pouco tempo ele começou a baixar a minha calcinha e eu a dizer para ele parar que não ia dar para ele, que era uma mulher casada e ele insistia e pedia só para esfregar um pouco em mim.
E eu ali no hall de calcinha pelo joelho, seios à mostra, com a rola dura do menino na mão, completamente molhada.
Levei-o até à sala.
No caminho tirei as minha calcinha. Falei que deixava ele esfregar, mas que não me podia penetrar
Fiquei de costas para ele, e ele com a rola entre as minhas coxas se esfregando, por vezes tocando com a rola bem na entrada da minha buceta e percebendo como eu estava melada e ia insistindo para eu deixar ele meter.
Eu me esfregava ora com o dedo, ora com o pau dele. Estava alucinada.
Não aguentei e com o quadril fiz um movimento para trás, ele percebeu e forçou para a frente e eu senti a rola do garoto a entrar toda na minha bucetinha.
Eu estava louca, mesmo sabendo que estava fazendo algo errado, não conseguia evitar e o garoto, metia com força na minha bucetinha, me segurando pelas ancas.
E eu gemendo, deixando o garoto me foder. Em pouco mais de 3 minutos gozei, como à muitos anos não conseguia com o meu marido.
Sai debaixo dele, me afastei com sentimento de culpa.
Ele de pau duro e melado na minha frente, sorrindo e falando como tinha sido bom meter na minha buceta e eu a dizer para ele se ir embora.
Ele começou então a pedir para gozar na minha bunda, que eu tinha gozado e ele não.
Era justo, mas não me podia pôr novamente à mercê dele, ele ia outra vez meter em mim e eu não ia resistir. Disse então para ele gozar nos meus seios.
Apesar dos seus protestos, o garoto ficou se masturbando e roçando a rola nos meus seios.
Eu com as mãos apertava os meus seios na rola dele e ele ficava num vai e vem enquanto pedia para eu beijar só um pouco a rola dele, que era só um beijo.
Eu ri do jeito dele insistir!
Segurei na rola dele, baixei um pouco a pele para trás e passei a língua na cabeça da rola dele.
Fiquei louca com o cheiro de sexo do pau do garoto, não resisti, chupei-o enquanto o punhetava devagar. Punhetava-o vagarosamente e fazia aquelas chupadelas ruidosas, deixando o garoto louco.
Falei para ele me avisar quando se estivesse perto de gozar.
Continuei a chupá-lo, a passar a lingua nos sacos dele, a chupá-lo novamente. De repente senti um jato de porra atingir o meu céu da boca.
Tirei a rola dele da minha boca e antes que pudesse jogar mais jatos de porra. Então joraram nos meus olhos, no cabelo, nos seios.
Não sabia que um homem pudesse acumular tanta porra.